quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

In Memoria de Juci ...

Não me conhecem aqueles que pensam que sou apenas carne e sangue, viajante transitório da frágil nave-terra que me gerou.
Pois sou espírito eterno e indestrutível, não confinado a espaço nem a tempo. E quando minha estadia aqui estiver terminada, meus papéis desempenhados, minhas tarefas executadas; porei de lado este traje espacial, chamado corpo e mudarei para outras mansões, outros papéis, outras tarefas na casa da vida eterna de nosso pai. Por isso seque suas lágrimas, não chore demasiado por mim e nem por você mesmo.
Liberte-me no amor que nos domina à todos e nos tornaum único ser eternamente. Nossos caminhos vão se encontrar de novo, nossas mentes e nossos corações se tocar; nossas almas vão gritar de alegria e riso quando nos lembrarmos das vidas que vivemos, dos mundos que vimos, dos caminhos que percorremos, para nos encontrarmos finalmente em DEUS.

(Anônimo)


Juci, sinto tua falta ... Seja feliz em seu novo mundo.

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